Novos precedentes do TJ-SP sobre a renúncia prévia a direitos sucessórios 364x41
Confira a opinião de Mário Luiz Delgado publicada no ConJur. 3b4g55
O portal ConJur publicou a opinião de Mário Luiz Delgado intitulada “Novos precedentes do TJ-SP sobre a renúncia prévia a direitos sucessórios”, onde o autor discorre acerca do acórdão proferido pelo Conselho Superior da Magistratura de São Paulo (CSMSP), nos autos da Apelação Cível n. 1000348-35.2024.8.26.0236, que determinou o registro de pacto antenupcial, com cláusula de renúncia prévia ao direito concorrencial. Para Delgado, “itir a renúncia prévia à herança ou ao direito concorrencial, em pacto antenupcial ou em contrato de convivência, concretiza o direito fundamental de herança do próprio herdeiro renunciante, ao o que, extrair do artigo 426 norma restritiva da renúncia, infringe diretamente esse direito fundamental.” O autor ainda ressalta que “as últimas decisões do TJ-SP refletem uma tendência mundial de se flexibilizar a proibição de pactos sobre herança futura.”
Fonte: IRIB, com informações do ConJur.
Notícia Anterior 12512p
Câmara dos Deputados: seminário discute legislação ambiental e desenvolvimento urbano
Próxima Notícia 4q5l3a
Repercussão Geral: STF cria 77 temas em 2024
Notícias por categorias 4o6n6o
- Georreferenciamento
- Regularização fundiária
- Registro eletrônico
- Alienação fiduciária
- Legislação e Provimento
- Artigos
- Imóveis rurais e urbanos
- Imóveis públicos
- Geral
- Eventos
- Concursos
- Condomínio e Loteamento
- Jurisprudência
- INCRA
- Usucapião Extrajudicial
- SIGEF
- Institucional
- IRIB Responde
- Biblioteca
- Cursos
- IRIB Memória
- Jurisprudência Comentada
- Jurisprudência Selecionada
- IRIB em Vídeo
- Teses e Dissertações
- Opinião
- FAQ - Tecnologia e Registro
Últimas Notícias 1fk6s
- Doação com reserva de usufruto. Doador falecido. Usufruto – extinção. Requerimento – legitimidade.
- Inventário e partilha extrajudicial. Renúncia à herança. Indisponibilidade de bens.
- A qualificação registral de títulos judiciais e a segurança jurídica em consonância com o princípio da razoabilidade